Os bonecos vodu surgem associados a costumes espirituais e
nasceram no Haiti. Por norma, acredita-se que estes bonecos atraiam efeitos
negativos mas, também podem ser utilizados numa outra perspectiva, para gerar o
bem, quer seja para a própria pessoa, quer seja para qualquer outra que esta
assim o entenda.
O boneco acaba por ser a representação, a mais aproximada
possível, da pessoa à qual se vai interpelar a ação aos espíritos vudus. A ação
que se vai apelar pode ser simbolizada por cores. Por exemplo, o branco
representa o bom karma/Energias positivas, o preto a dor, o verde a
paz/tranquilidade, o amarelo o dinheiro, o azul o amor, o vermelho o poder e o
rosa a morte.
Há várias maneiras de fazer um boneco vodu, podendo assim,
cada pessoa dar asas à sua imaginação. Uma delas consiste em revelar uma foto de
corpo inteiro da pessoa em questão e delimitar a sua silhueta, preenchendo depois
com enchimento. Outra delas é montar um simples boneco e completá-lo com um
objeto que pertença ou represente a pessoa. Depois de o boneco estar pronto, a
pessoa deve focar-se, fechar os olhos e imaginar a pessoa, prosseguindo com o
pedido. Há quem acenda velas, pois acredita que ajuda à realização do seu
pedido.
Sempre que se vai usar de novo o boneco, deve-se
"limpá-lo" para que este não detenha energia anterior, de modo a
neutralizá-lo, permitindo assim, uma plenitude espiritual em torno daquilo que
se deseja, fazendo com que as energias não se confundam. Esta limpeza pode ser feita
de várias formas, deixar que uma luz natural como a do sol ou da lua o
purifique; lavá-lo com água salgada; enterrá-lo na Terra e permitir que a
natureza faça o seu papel, transforme as energias; entre outras…
O vudu, pode desempenhar diferentes funções numa sociedade,
para alguns é uma religião, para outros uma fantasia ou então, um grande
mistério, capaz de suscitar várias questões.
Associado a este tema temos o voyeurismo visto como uma psicopatologia que consiste num desvio da conduta sexual. A palavra "voyeur" do francês, traduzida em "aquele que vê", descreve alguém que tem como hábito observar os outros (sem intervir) e captar esses momentos íntimos e privados. Por norma, o voyeur espia as pessoas porque isso lhe oferece algum tipo de prazer sexual. Esta prática pode portanto, ser considerada uma invasão de privacidade, uma vez que, é realizada sem o consentimento das pessoas em questão.
Associado a este tema temos o voyeurismo visto como uma psicopatologia que consiste num desvio da conduta sexual. A palavra "voyeur" do francês, traduzida em "aquele que vê", descreve alguém que tem como hábito observar os outros (sem intervir) e captar esses momentos íntimos e privados. Por norma, o voyeur espia as pessoas porque isso lhe oferece algum tipo de prazer sexual. Esta prática pode portanto, ser considerada uma invasão de privacidade, uma vez que, é realizada sem o consentimento das pessoas em questão.
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