Sigmund Freud, médico austríaco, foi o fundador da psicanálise, uma teoria que tem como princípio a compreensão de que os comportamentos e sentimentos do ser humano são regidos por desejos inconscientes.
Esta conceção revolucionária da vida psíquica e da personalidade, juntamente com o behaviorismo e o gestaltismo (teoria que estuda os processos mentais), constitui uma teoria que veio a influenciar a psicologia no século XX.
Para Freud, compreender os processos patológicos apenas com a existência do consciente era impossível, para além do consciente constituir o essencial na vida mental do Homem.
Na sua teoria psicanalista, Freud distinguiu duas tópicas, sendo que na primeira, o médico distingue o consciente, o pré-consciente e o inconsciente, ficando está tópica conhecida como teoria do iceberg - ou seja, a mente estaria, assim, dividida em três partes, o consciente, o pré-consciente é o inconsciente.
Na sua teoria psicanalista, Freud distinguiu duas tópicas, sendo que na primeira, o médico distingue o consciente, o pré-consciente e o inconsciente, ficando está tópica conhecida como teoria do iceberg - ou seja, a mente estaria, assim, dividida em três partes, o consciente, o pré-consciente é o inconsciente.
O consciente constituiria a parte mais pequena, o pré-consciente faria a ligação entre o consciente e o inconsciente e, por fim, o inconsciente situar-se-ia na zona do iceberg submersa e, seria a parte maior.
Nesta tópica, propôs, então, uma estrutura trinitária da personalidade, em que o inconsciente encontra-se sujeito às forças do recalcamento que a censura exerce; o pré-consciente é constituído por material inconsciente que pode aceder ao consciente.
"Pois uma psicanálise não é uma investigação científica imparcial, mas uma medida terapêutica. Sua essência não é provar nada, mas simplesmente alterar alguma coisa"
Tânia Faria
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